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POLÍTICA

Comissão vai rever contrato entre Governo da Paraíba e Banco Real

Criada por Maranhão, comissão será composta por Marcelo Weick, José Ricardo Porto e Antônio Fernandes. Eles terão 30 dias para identificar falhas e apresentar soluções.

Publicado em 22/02/2009 às 19:03

Phelipe Caldas
Com informações da Assessoria da Casa Civil

O governador José Maranhão (PMDB) determinou na tarde deste domingo (22) que uma comissão especial composta por três de seus auxiliares estaduais realize a revisão do contrato entre o Governo da Paraíba e o Banco Real para execução da folha de pessoal, devido à grande quantidade de reclamações por parte dos servidores estaduais e da possibilidade da existência de possíveis cláusulas que estariam prejudicando os servidores e as finanças da Paraíba.

A comissão será presidida pelo procurador geral do Estado, Marcelo Weick, e terá também como membros os secretário chefe da Casa Civil, José Ricardo Porto, e o secretário de Administração e de Planejamento Antônio Fernandes.

De acordo com Weick, eles irão fazer uma “reanálise do contrato” e verificar cada cláusula, para assim evitar que os servidores públicos estaduais continuem sendo lesados com taxas altas ou irregulares.

Ele destacou também que serão alvo de análises os empréstimos compulsórios que foram utilizados pelo ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) em seus primeiros anos de mandatos. “O que queremos é proteger o funcionário público e resguardar os interesses do Estado”, frisou.

Ainda segundo o procurador, é idéia inicial não ter quebra de continuidade nos serviços, mas apenas melhorá-lo, só que ele não descarta a possibilidade disto acontecer. “Vamos estudar o contrato e proporemos mudanças que esperamos que sejam aceitas, mas obviamente que novas alternativas serão procuradas caso o banco resista a negociar”, declarou.

Já o secretário chefe da Casa Civil lembra que a comissão terá um prazo de trinta dias para estudar todo o contrato e apresentar uma solução para a questão.

“A preocupação do governador é fazer uma revisão em caráter emergencial de um contrato cujos indícios apontam para vantagens que só beneficiariam o banco. Após esta análise mais profunda, proporemos a adoção das medidas cabíveis para sanar os problemas detectados”, concluiu.

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Jornal da Paraíba

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