icon search
icon search
home icon Home > política > conversa política
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

CONVERSA POLÍTICA

Juíza manda tirar do ar inserções de João que ligam Pedro à Operação Calvário

A juíza Franciluly Rejane de Souza, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB), determinou a imediata suspensão de uma inserção eleitoral de João Azevêdo (PSB) contra Pedro Cunha Lima (PSDB).

Publicado em 25/10/2022 às 9:51 | Atualizado em 25/10/2022 às 10:25


                                        
                                            Juíza manda tirar do ar inserções de João que ligam Pedro à Operação Calvário
João Azevêdo em entrevista na CBN. Foto: Wellington Faustino/TV Cabo Branco

A juíza Franciluly Rejane de Souza, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB), determinou a imediata suspensão de uma inserção eleitoral de João Azevêdo (PSB) contra Pedro Cunha Lima (PSDB). O descumprimento foi acarretar multa diária de R$ 10 mil.

Na propaganda, a campanha de João busca associar o nome do tucano à Operação Calvário, ao reportar que o empresário Jovino Machado, que teria sido beneficiado com R$ 150 mil em propina no esquema de desvio de verbas da Saúde, na gestão do então governador Ricardo Coutinho (PSB), seria sócio de Pedro.

O material, veiculado em inserções no rádio e TV, foi considerado propagação de informação falsa e difamatória pela magistrada.

Na decisão, a juíza destaca que a assessoria jurídica de Pedro Cunha Lima comprovou que Jovino Machado não possui qualquer sociedade com o candidato e que a inserção busca,  tão somente, sugerir intencionalmente um elo entre Pedro e a Operação Calvário.

Para Francilucy Rejane, a propaganda de João Azevedo agiu “com patente finalidade de vincular sua pessoa ao suposto ilícito, o que no meu entender, tem aptidão para degradar e ridicularizar a sua imagem, honra e reputação”.

Na decisão, a juíza disse ainda que o programa é “vazio de propostas de governo e repleto de sensacionalismo” e “pode vir a comprometer a lisura do processo eleitoral, ferindo valores, princípios e garantias constitucionalmente asseguradas, notadamente a liberdade do voto e o exercício da cidadania”.

Imagem ilustrativa da imagem Juíza manda tirar do ar inserções de João que ligam Pedro à Operação Calvário

Angélica Nunes Laerte Cerqueira

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp