CONVERSA POLÍTICA
Governador da Paraíba volta a dizer que "reforma do secretariado" será feita ao longo de janeiro e até fevereiro
A declaração foi dada em um dos eventos da posse, a cerimônia inter-religiosa, na manhã desta sábado (31), no Teatro Paulo Pontes, no Espaço Cultural.
Publicado em 31/12/2022 às 12:51 | Atualizado em 15/02/2023 às 18:31
O governador João Azevêdo (PSB) voltou a dizer, na manhã deste sábado (31), que a reforma do secretariado para um novo mandato vai acontecer de maneira paulatina, sem mudanças radicais e durante o mês de janeiro, podendo chegar até fevereiro.
Segundo ele, muito mais por causa doS ajustes necessários e não por falta de resultado de um ou outro auxiliar.
Não haverá grandes mudanças no governo. Haverá sim, aqui, acolá, você fazer ajustes. Mas em função de... não por não ter produção, mas de uma necessidade de um novo momento político que se vive, de um novo momento de políticas públicas que são mais priorizadas do que outras, hoje. E é só em função disso. Mas nós faremos mudanças ao longo do mês de janeiro e até fevereiro", afirmou.
A celebração ecumênica, anunciada como inter-religiosa, aconteceu no Teatro Paulo Pontes, no Espaço Cultural.
Em alguns momentos, o governador se emocionou. De acordo com ele, porque lembrou que há quatro anos, em uma cerimônia parecida, fazia planos de gestão de metas, técnica, mas foi desafiado pelo imponderável, a pandemia.
"Passa pela cabeça um filme. O que foi essa gestão, os desafios, as dificuldades que tivemos que vencer [...] Só Deus sabe o que foi a pandemia [...] Tivemos que se reinventar enquanto seres humanos. Tivemos que entender que fazer gestão é, acima de tudo, principalemente, cuidar das pessoas", disse.
Disputa na Assembleia
Sobre a disputa para a presidência da Assembleia afirmou que ela "não tem tirado do sono". Isso porque entende que é uma questão interna do Republicanos, partido que elegeu a maior bancada e que está em conflito interno para eleger um nome para o primeiro e segundo biênios.
Azevêdo lembrou que apoia a decisão do partido, que tem o direito de lutar pelos dois biênios. "Por isso não lançamos nenhum nome", afirmou.
Ele disse ainda que confia que tudo será equacionado para garantir a governabildide e a harmonia entre os poderes.
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