POLÍTICA
Lideranças não agem para apoiar, diz Santos
Ao comentar a posição de Daniella Ribeiro em Campina, Gilberg Santos ressalta que a candidata do PP ficou sem alternativas.
Publicado em 20/10/2012 às 19:45
Ao comentar a posição de Daniella Ribeiro em Campina, Gilberg Santos ressalta que a candidata do PP ficou sem alternativas.
“Depois de se colocar como independente e de criticar as candidaturas de Romero Rodrigues e Tatiana Medeiros, ela não teve como fazer o caminho de volta”, avalia.
Em relação a Artur Bolinha, o cientista assinala que ele não só “declarou-se neutro como ainda desdenhou do fato de o eleitorado campinense não ter comprado o projeto apolítico” que ele oferecia. “Assim como Daniella, declarou-se neutro e se afastou do processo. O que Daniella e Arthur não entendem é que, ao se declararem neutros, estão cometendo apostasia, ou seja, estão abandonando à própria sorte seus eleitores, que de uma forma ou de outra acreditaram em suas propostas, intenções e projetos”, pontua.
Em João Pessoa, acrescenta Santos, a ida de Luciano Cartaxo e Cícero Lucena para o segundo turno deixou muitos sem alternativa: “É que atores e partidos políticos não trabalham com a possibilidade de apoiarem alguém no 2º turno. Agem para serem apoiados, nunca para apoiar. Além dos mais, eles tanto se desgastaram no processo pré-eleitoral”, frisa o professor.
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