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POLÍTICA

Mais gestores decretam calamidade financeira em municípios

Novos prefeitos de Cuité e Mamanguape anunciam pacote de corte de gastos. 

Publicado em 06/01/2017 às 19:40

Depois dos prefeitos Emerson Panta (Santa Rita) e Renato Mendes (Alhandra), mais dois novos gestores decretaram estado de calamidade financeira e administrativa. Em Cuité, no Curimataú, o prefeito Charles Camaraense (PSL) suspendeu todos os pagamentos de empenhos do exercício anterior, bem como de férias e 1/3 de férias concedidas no exercício anterior até o término do decreto, que vai durar 180 dias.

Ainda foi criada uma Comissão Especial de Auditoria Interna, composta por cinco membros, nomeados pelo prefeito. Os membros da comissão não serão remunerados. Charles também informou que está reunindo provas para mover ação de improbidade administrativa contra a ex-prefeita Euda Fabiana Venâncio (PMDB). Procurada, a peemedebista não foi encontrada para falar sobre a ação e o decreto publicado.

Os motivos que levavam Camaraense a baixar o decreto de calamidade financeira foram a danificação de computadores de todas as repartições do município, a existência de uma grande quantidade de débitos com fornecedores, a necessidade de realização dos atos de gestão administrativa de natureza urgente, visando à continuidade dos serviços essenciais à população, tais como prestação de serviços médicos, de limpeza, educação, coleta e despejo de lixo, infraestrutura básica e de funcionamento da máquina administrativa.

O prefeito também considerou a redução da possibilidade de edição de créditos suplementares de 50% para 7%, aprovado pelo Poder Legislativo, além do débito previdenciário junto ao Instituto Municipal de Previdência dos Servidores de Cuité – IMPSEC, de um valor de aproximadamente de R$ 2,4 milhões.

Mamanguape

Na Zona da Mata paraibana, a prefeita de Mamanguape, Maria Eunice (PSB), também decretou estado de calamidade financeira. De acordo com o documento, um estudo preliminar apontou, “sérios problemas administrativos, financeiros, contábeis, patrimoniais e de pessoal, dando conta de caos administrativo no município”.

Apenas gastos mínimos necessários ao regular funcionamento da máquina administrativa estão autorizados. Procurado, o ex-prefeito Eduardo Carneiro (PR) não foi encontrado para comentar o decreto.

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Jornal da Paraíba

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