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POLÍTICA

Paraíba tem 1.500 inquéritos policiais de homícidios sem conclusão

Força Nacional veio a Paraíba para ajudar na conclusão de 1.500 inquéritos policiais

Publicado em 07/09/2011 às 15:25

Da Redação
com assessoria do MPPB

O procurador-geral de Justiça, Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, reuniu-se, na tarde desta terça-feira (6), com o coordenador da Força Nacional de Segurança Pública em atuação na Paraíba, delegado de Polícia Umaitan Silva de Oliveira, e colocou o serviço de inteligência e o Núcleo Criminal do Ministério Público da Paraíba à disposição.

A Força Nacional está no Estado para auxiliar na conclusão de 1500 inquéritos policiais de homicídios que estão inconclusos e acumulados na região metropolitana de João Pessoa, em anos anteriores a 2007.

Do encontro participaram o promotor coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias Criminais, Bertrand de Araújo Asfora, e as promotoras do Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial, Anita Bethânia Rocha e Ana Maria de França Coutinho. Os representantes do Ministério Público procuraram se certificar sobre as atividades da Força Nacional e pretendem montar uma estrutura para acolher os 1500 inquéritos que deverão ser remetidos à instituição.

Segundo Umaitan Silva, em princípio, a Força Nacional de Segurança Pública deverá ficar na Paraíba por três meses e, havendo interesse do Governo do Estado, esse período poderá ser prolongado por mais três meses. Os integrantes da Força Nacional se dividiram em seis equipes que, no momento, estão recebendo os inquéritos e fazendo a divisão.

“O objetivo é alcançar a meta da Estratégia Nacional de Segurança Pública (Enasp), que prevê a conclusão dos inquéritos pendentes até 2007, no prazo de um ano. Só que na Paraíba, nos solicitaram para analisar os inquéritos de homicídios até 2010. Somos, ao todo, 31 integrantes da Força Nacional - seis delegados, 15 agentes de investigação, oito escrivães e dois peritos”, informou Umaitan.

As promotoras Anita Bethânia e Ana Maria França informaram ao coordenador da Força Nacional que já mantiveram contato com alguns delegados para verificar a situação dos inquéritos policiais de homicídios que estão sem conclusão. Inclusive, Ana Maria informou já dispor de um programa elaborado pela equipe do Gaeco que permite o cruzamento de informações sobre os diversos inquéritos de homicídios.

Imagem

Jornal da Paraíba

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