PLENO PODER
Romero, o extremismo no 7 de setembro e a oração de São Francisco
Ex-prefeito não participou de atos com pautas antidemocráticas
Publicado em 08/09/2021 às 11:46
![Romero, o extremismo no 7 de setembro e a oração de São Francisco](https://cdn.jornaldaparaiba.com.br/wp-content/uploads/2021/09/500x700/romero-9.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.jornaldaparaiba.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2021%2F09%2Fromero.jpg%3Fxid%3D588448&xid=588448)
![Romero, o extremismo no 7 de setembro e a oração de São Francisco](https://cdn.jornaldaparaiba.com.br/wp-content/uploads/2021/09/500x300/romero-9.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.jornaldaparaiba.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2021%2F09%2Fromero.jpg%3Fxid%3D588449&xid=588449)
Longe dos atos em defesa do Governo Bolsonaro e com pautas antidemocráticas, realizados no 7 de setembro, o ex-prefeito de Campina Grande e pré-candidato ao Governo do Estado, Romero Rodrigues (PSD), parece querer distância de extremismos.
Enquanto o grupo mais radical de bolsonaristas foi às ruas ontem, Romero cumpre agenda familiar na região do Rio São Francisco - entre os Estados de Pernambuco e a Bahia.
Ele visitou a barragem de Sobradinho há dois dias, conforme publicação em suas redes sociais.
Aliado do presidente, Romero tem defendido uma pauta menos extremista. Tem tentado viabilizar o seu nome como candidato em 2022, sem fechar as portas para quem pensa diferente do bolsonarismo.
A postura de Romero, ao visitar o 'Velho Chico' diante de um coquetel de radicalismos, faz lembrar um trecho da oração do santo que deu nome ao Rio: "onde houver ódio, que eu leve o amor"...
Esse mantra tem sido conjugado por Rodrigues.
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