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POLÍTICA

Reitora descarta novos campi da UFPB

Reitora vai investir cerca de R$ 4 milhões em projeto de segurança e descartou a criação de novos campi na instituição. 

Publicado em 05/11/2013 às 6:00 | Atualizado em 18/04/2023 às 17:51

A reitora da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Margareth Diniz, quer ampliar a segurança na instituição. Orçado em cerca de R$ 4 milhões, o projeto de segurança eletrônica atenderá a todos os campi da UFPB (João Pessoa, Areia, Bananeiras, Rio Tinto e Mamanguape) e deverá ser implementado em 2014. A reitora descartou a criação de novos campi na instituição e afirmou que o foco da gestão é a consolidação da atual estrutura da universidade.

De acordo com Margareth Diniz, objetivo de ampliar a segurança é inibir e minimizar episódios de furtos e assaltos dentro da universidade. “Nós queremos que não haja violência dentro da universidade. Há relatos de furtos e roubos que ficam sem solução. Ninguém nunca descobre e não queremos que os culpados fiquem impunes e as pessoas com sensação de insegurança. Queremos que a universidade seja um ambiente seguro, apesar da violência que ronda a sociedade”, declarou a reitora.

O monitoramento das áreas por meio de segurança eletrônica deverá, segundo Margareth, inibir e minimizar esses episódios.

“Já existe uma empresa de segurança armada e motorizada nos campi da UFPB, próximo mês vamos colocar em Rio Tinto e Mamanguape”, disse. A implantação do sistema é fruto de uma comissão formada no Conselho Universitário (Consuni) para pensar uma política de segurança para a universidade.

EXPANSÃO

Segundo Margareth, embora existam propostas de expansão da universidade para os municípios de Guarabira e Pedras de Fogo, não há perspectiva recente de criação de novos campi.

“Nós não temos o propósito de fazer expansão de imediato. O propósito é consolidar agora o que temos. Os CCAE (Rio Tinto e Mamanguape) já estão nas suas edificações próprias.

Recentemente inauguramos um restaurante de Mamanguape.

Houve uma greve recentemente porque, de fato, é o campus mais precarizado entre os quatro, mas nós fizemos um planejamento de ações e acho que no próximo ano teremos um Litoral Norte melhor, para que possamos manter o padrão e a chancela da universidade em todos os locais onde ela estiver”.

Conforme a reitora, a educação a distância tem cumprido bem o papel de expansão da UFPB. “Nós temos expandido com o ensino a distância e, por enquanto, estamos focados em consolidar o que já temos. Na sequência, falaremos em expansão”, disse. Ela disse ser preciso repensar a expansão, analisando quais cursos deveriam ser disponibilizados para atender a região a que se destina.

UNIVERSIDADE NO COMBATE À EVASÃO

Após um ano à frente da Reitoria, Margareth comemora dados positivos como ampliação de bolsas e diminuição da evasão escolar. “Já conseguimos algumas metas que nos propomos para este ano. A Folha de São Paulo noticiou que a UFPB é a 4ª melhor do Nordeste e 24ª do país. Na avaliação do MEC, cujas notas variam de 1 a 5, a UFPB ascendeu para 4, depois de muito tempo com média 3. Somos primeiro lugar em recursos para projetos de extensão e 1º lugar no Nordeste e 5º no Brasil no CT Infra”, comemora.

Para combater a evasão na universidade, Margareth afirma que ampliou bolsas e vagas nas residências universitárias. “O diagnóstico dado é que o aluno precisa de residência, restaurante e biblioteca, por isso, destinamos cerca de R$ 1 milhão para compras de livros, inauguramos um restaurante universitário em Mamanguape e ampliamos vagas na residência. Na relação trabalhar versus estudar, o aluno escolhe trabalhar. Por isso, se a universidade dá uma bolsa para que ele conclua o curso superior, faz a diferença. No final do ano vamos publicizar todos esses dados”.

DINIZ QUER REGULARIZAR FUNDAÇÕES

A reitora Margareth Diniz disse que a universidade tem trabalhado para regularizar a situação das suas fundações, que estão inadimplentes. “Na Funape (Fundação de Apoio à Pesquisa e à Extensão), foram arquivados os projetos do CT-Infra, que garantiam R$ 22 milhões à universidade.

Conseguimos resgatar isso junto à Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e ao Ministério de Ciência e Tecnologia”, afirmou. Em relação à Fundação José Américo, onde foi constatado desvio de recursos financeiros, Margareth afirma que a Polícia Federal e os órgãos de controle estão cuidando da questão.

“Nós pedimos para que o recurso fosse liberado para o término da construção do Instituto do Desenvolvimento da Paraíba, em Mangabeira, e o ministro fez a liberação com a obrigação de, repassando o recurso, teríamos que prestar conta em 10 dias. É o que nós estamos fazendo, trabalhando para que fiquem adimplentes. São fundações de apoio à universidade e os recursos que possam ser conseguidos através delas darão um grande salto nas ações da instituição”, ressaltou.

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Jornal da Paraíba

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