POLÍTICA
Situação do Boqueirão é debatida
Medidas para evitar o colapso no manancial foram avaliadas, mas os participantes do encontro não chegaram a conclusões concretas.
Publicado em 23/08/2013 às 6:00 | Atualizado em 14/04/2023 às 16:20
Representantes do Poder Legislativo paraibano, Agência Nacional de Água (ANA), Ministério Público do Estado (MPPB), Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs), Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado (Aesa) e autoridades políticas participaram, ontem, em Campina Grande, de uma audiência pública para discutir a situação do açude de Boqueirão, principal reservatório de água do Cariri.
Medidas para evitar o colapso no manancial foram avaliadas, mas os participantes do encontro não chegaram a conclusões concretas para minimizar o problema da recarga insuficiente de água no reservatório. Nova audiência está marcada para 24 de outubro.
Na audiência ficou definido que os órgãos responsáveis pelo monitoramento do açude passarão a se reunir a cada dois meses, para monitorar o nível de água do manancial. O superintendente de Regulamentação da ANA, Rodrigo Flecha, afirmou que todas as instituições envolvidas no processo de avaliação do açude de Boqueirão serão obrigadas a cumprir com as obrigações para evitar o colapso. “O manancial está com apenas 45,6% da capacidade armazenada”.
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