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SAÚDE

A subvariante da ômicron já chegou ao Brasil: o que se sabe sobre ela

Já foram identificados casos em São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

Publicado em 09/02/2022 às 12:30 | Atualizado em 05/02/2024 às 11:31


                                        
                                            A subvariante da ômicron já chegou ao Brasil: o que se sabe sobre ela
Female doctor in protective workwear taking nose swab test from middle aged man wearing protective face mask, Covid-19 pandemic outbreak. Getty Images

A subvariante da ômicron já chegou ao Brasil: já foram identificados casos em São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

A variante ômicron já domina o cenário de infecções pelo novo coronavírus em todo mundo. Ao longo desses meses em que ela se multiplicou ela vem mudando.

Foram detectadas diferentes outa linhagens da variante, incluindo subvariantes chamadas de BA.1, BA.1.1, BA.2 e BA.3. A linhagem BA.2 apresenta um grande número de mutações que se diferem daquelas identificadas na cepa BA.1.

O sequenciamento genético do material colhido dos infectado tem mostrado que a linhagem BA.2 vem se tornando cada vez mais frequente aqui no Brasil. Houve um aumento de pelo menos 50% no último mês em relação às outras linhagens.

A Fiocruz confirmou que a linhagem já circula no estado do Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. O OMS enfatiza ainda investiga o potencial de transmissibilidade, o potencial de gravidade da variante e ainda a resposta do sistema imunológico à infecção.


				
					A subvariante da ômicron já chegou ao Brasil: o que se sabe sobre ela
Agência Brasil. NIAID

Taxas de transmissão

Em estudos divulgados em outros países, à exemplo da Dinamarca, onde a subvariante já é marjoritária, sugere-se que a transmissibilidade seja ainda maior que a BA.1, e que talvez haja uma redução aos efeitos das atuais vacinas.

Sintomas e gravidade da doença são semelhantes

A infecção pela pela ômicron e essas subvariantes tem apresentado um risco menor de doença grave e de morte em comparação com as cepas anteriores do SARS-CoV-2. Talvez estejamos observando aí uma proteção natural que a população já tenha adquirido, uma proteção das vacinas e uma capacidade de virulência mais baixa da cepa.

No entanto, a OMS alerta que os altos níveis de transmissão resultaram em aumentos significativos na hospitalização, com impactos nos sistemas de saúde dos países. Aqui na Paraíba, as taxas de contágio continuam altas, com ocupação de leitos de UTi destinadas à covid chegando a 80%.

Qual o resultado de novas variantes na eficácia das vacinas?

Essa é a pergunta que todo mundo tem feito.

As vacinas agem de diversas formas no organismo. Não só através da  produção de anticorpos, mas também ativando outras linhas de defesa, os chamados linfócitos T. A resposta celular gerada pela vacinação também envolve células de memória do sistema imunológico que permanecem no corpo.

Até o momento, as vacinas continuam apresentando efetividade na proteção contra o agravamento e mortes pela doença, principalmente em pessoas que apresentam o esquema vacinal completo.

Imunidade e métodos de diagnóstico

A testagem é uma das ferramentas utilizadas para o controle da Covid-19. A partir do diagnóstico positivo, os profissionais de saúde podem orientar o isolamento do paciente e realizar o rastreamento de outras pessoas que podem ter sido expostas ao contágio.

A subvariante BA.2 apresenta mutações convergentes às da subvariante BA.1, além de um conjunto de mutações únicas. Apesar disso, não foram registrados impactos diretos para o desempenho dos kits de diagnóstico em uso pelos países.

Entenda como surgem as subvariantes do coronavírus

Toda vez que o vírus replica no organismo de uma pessoa, há uma chance de surgir uma variante. Quanto maior a taxa de replicação, e quanto mais pessoas são infectadas, maiores são as chances de surgirem novas variantes. Só identificamos uma nova variante quando sequenciamos o genoma do vírus.

Imagem

André Telis

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