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Legislação: ponto forte para o concurso da ALPB

Regimento Interno é um dos pontos que devem ser estudados com maior atenção

Publicado em 17/02/2013 às 8:00


Quem deseja obter sucesso no concurso da Assembleia Legislativa precisa dedicar atenção maior aos conteúdos de língua portuguesa e legislação e estudar, principalmente, o Regimento Interno da Assembleia. Leituras periódicas e anotações podem ajudar na memorização das normas regimentais e fazer a diferença na hora da prova.

Apesar de destacar que é de extrema importância que os candidatos dominem todo o conteúdo programático do concurso, o doutor em Direito e docente da Universidade Federal da Paraíba Gustavo Batista destaca que o candidato precisa se dedicar ao estudo do português e das legislações porque terão vantagem sobre seus concorrentes. “Devido à natureza do órgão que está realizando o concurso, é provável que a prova explore mais conteúdos ligados à Constituição da Paraíba e do Regimento Interno da Assembleia”, acrescenta.

“São conteúdos que não são de conhecimento da maioria das pessoas. É uma deficiência que poderá surgir até mesmo entre os candidatos”, observa.

O professor observa que o concurso oferece 70 vagas para o cargo de assistente legislativo e, para concorrer a essas oportunidades, o interessado só precisa ter ensino fundamental. Por conta disso, o certame está atraindo a atenção de pessoas de várias faixas etárias e até de quem não tinha, até então, o hábito de se preparar para os concursos.

Como consequência, muitos concorrentes terão dificuldades ainda maiores para assimilar os assuntos na área do direito, devido à falta de contato anterior com esse ramo. “Para driblar essas dificuldades, essas pessoas precisam, primeiramente, baixar a Constituição da Paraíba e o Regimento Interno da Assembleia Legislativa, para começar a leitura desses documentos. No primeiro momento, pode ocorrer uma dificuldade na compreensão, mas a leitura deve continuar. Esses conteúdos farão a diferença”, afirma.

Com 12 anos de atuação na área da docência superior, Batista destaca que o ensino do direito no curso superior é diferente daquele ministrado para concursos. Segundo ele, na universidade, os alunos possuem outra carga horária e são ensinados dentro de uma metodologia bem específica. Já na preparação para concursos, não há tempo para aprofundamentos. “É preciso ir direto ao que interessa, com objetividade e eficiência”, destaca.

Por causa dessa pressão do tempo, os candidatos precisam absorver as noções suficientes para fazer uma boa prova. Nesse caso, a sugestão do especialista é que os concorrentes se matriculem em cursos preparatórios para o concurso selecionado.

Fazer exercícios de concursos anteriores é outra sugestão que ajuda na assimilação dos conteúdos. “Existe uma tendência natural dos concursos repetirem o conteúdo e acabam repetindo algumas definições. Estudar para concurso é estudar em cima de conteúdos e tentar compreender. O tempo é curto e não permite outro tipo de estudo, tem que fazer dentro dessas listas de exercícios”, concluiu.

O administrador de empresas Rodrigo Andrades é diretor de um curso que está preparando alunos para o concurso da Assembleia Legislativa. Ele conta que o certame despertou o interesse de pessoas de todas as idades. “Temos mais de 800 alunos matriculados apenas nos cursos preparatórios para o concurso da Assembleia. São 12 turmas, sendo 8 apenas para o nível fundamental. As aulas começaram em 14 de janeiro. As turmas começaram a ser formadas desde o final do ano passado, quando o edital foi publicado”, conta.

Apesar de ter vagas para três níveis diferentes, a maior procura é para os cargos que exigem apenas o ensino fundamental. O motivo é o número de vagas. Segundo o diretor, até pessoas com ensino superior estão disputando as vagas destinadas a quem só tem fundamental. “Temos alunos de várias faixas etárias: com menos de 20 anos e até com mais de 60. São pessoas que têm curso superior, mas querem disputar as vagas com ensino fundamental para terem mais tranquilidade”, conta.

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Jornal da Paraíba

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