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Provas de Atualidades e Conhecimentos Gerais abordam fatos mundiais
Notícias viram questões de Conhecimentos Gerais.
Publicado em 22/05/2011 às 8:00
Karoline Zilah
A prova de Atualidades é aplicada para os cargos de nível fundamental (auxiliar operacional, porteiro e servente de limpeza) e de guarda municipal (nível médio) da Prefeitura de Campina Grande. Um conteúdo semelhante é o da prova de Conhecimentos Gerais, exigida na disputa pelas vagas de agente de trânsito da STTP.
Na seleção para a Prefeitura, dentro da prova de Atualidades, o professor Valério Ribeiro acredita que as perguntas venham contextualizadas com acontecimentos da atualidade e da história recente. Segundo ele, a banca que elabora a prova se baseia muitas vezes em algum arquivo de jornal, de meses anteriores.
Além disso, segundo ele, a questão contextualizada dá mais informações para serem resolvidas. Há grande probabilidade de serem abordados fatos políticos, econômicos e sociais ocorridos no ano de 2010 e 2011 divulgados na mídia local e nacional, como o aquecimento global, o pré-sal e a violência urbana.
“Alguns dos temas bastante discutidos ultimamente são os terremotos no Haiti e Chile em 2010, a união homossexual, Bin Laden, vazamento de petróleo no golfo, massacre no Rio de Janeiro, lei da Ficha Limpa, eleições 2010, Barack Obama na América latina, tragédia no Japão e revoltas árabes”, recomenda o professor.
Para quem concorre à função de agente de trânsito, o diferencial na prova de Conhecimentos Gerais é que ela inclui temas como das áreas como economia, educação, política, cultura, arte, esporte, história, geografia, saúde, ciências naturais, educação ambiental, ciência e tecnologia.
A habilidade de distinguir como a política, a economia e os assuntos ambientais se relacionam com o cotidiano do candidato podem fazer a diferença na hora da prova.
“O que mais atrapalha é o fato do aluno não conseguir relacionar o seu dia a dia com estas questões. Os assuntos passeiam por diversas áreas como economia, política, cultura e tecnologia. É necessário que o aluno interprete o que foi pedido com muita clareza e desta forma ele vai conseguir evitar as 'cascas de banana'”, alerta Valério Ribeiro.
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