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COTIDIANO

Acusados de Chacina do Roger são absolvidos por falta de provas

Julgamento se iniciou às 9h45 desta quinta-feira no Fórum Criminal e só foi encerrado às 16h. Ministério Público pediu e Júri absolveu acusados por falta de provas.

Publicado em 08/10/2009 às 18:05

Da Redação

Após 12 anos de espera, todos os envolvidos na chacina do Roger foram absolvidos pelo 1º Tribunal do Júri, no Fórum Criminal, em João Pessoa. Segundo a assesoria de imprensa do Tribunal de Justiça (TJ) o próprio Ministério Público pediu a absolvição dos réus por falta de provas e o júri seguiu este entendimento.

O julgamento teve início às 9h45 desta quinta-feira (8) no Fórum Criminal da Capital e só foi encerrado às 16h. Das 13 pessoas denunciadas pelo Ministério Público, oito compareceram ao júri. Todos os réus presentes são da Polícia Militar da Paraíba.

Os policiais acusados são Jorge Henrique Souza Uchôa, João Batista Guedes, Fábio da Silva Rodrigues, Marcos Araújo Guedes, Ginaldo da Silva Guedes, José Carlos Silva da Cruz, Cleidson Ferreira da Silva e Luiz Carlos Ferreira de França.

Ainda como réus estão Raimundo Nonato de Freitas, foragido; Claudemir José de França, falecido; Sandro Araújo da Silva, falecido; Vanderlan Alves Holanda (falecido) e Cleginaldo Alves Severiano, que não compareceu ao julgamento pelo fato da Defensoria Pública se encontrar em greve.

A única testemunha do caso, Givaldo Farias do Nascimento, diretor da unidade prisional na época do crime, se emocionou bastante durante o depoimento. Givaldo foi feito refém durante a rebelião.

Segundo a denúncia, a Chacina do Roger aconteceu em 29 de julho de 1997, por volta das 17h, e teve como pano de fundo encerrar uma rebelião de detentos no interior do Pavilhão 4, presídio do Roger.

Naquela tarde, os presos ameaçaram de morte e fizeram reféns o então diretor do presídio, agentes penitenciários e apenados, que auxiliavam na administração do presídio. Oito detentos foram mortos.

A conclusão do Relatório Médico-Legal, na época, disse que “houve, sim, um massacre, uma chacina, um trucidamento com todos os requisitos de crueldade e insânia”. Já a defesa dos acusados sustentou que são falsas e injustas as acusações que constam no processo.

Imagem

Jornal da Paraíba

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