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COTIDIANO

Perícia aponta violência física e traumatismo craniano em bebê que morreu em hospital

Necropsia também apontou uma ruptura de fígado que resultou em hemorragia. Mãe e padrasto da criança foram levados à Central de Polícia.

Publicado em 24/09/2025 às 17:59 | Atualizado em 24/09/2025 às 20:59


				
					Perícia aponta violência física e traumatismo craniano em bebê que morreu em hospital
Corpo de menino de 1 ano e 11 meses foi levado para o IPC, onde deve passar por exames.. Foto: Reprodução/TV Cabo Branco

Uma necropsia apontou que a criança de 1 ano e 11 meses que morreu no Hospital da Mulher, em João Pessoa, nesta quarta-feira (24), foi vítima de violência física, teve uma ruptura do fígado e também traumatismo craniano, de acordo com o Instituto de Polícia Científica da Paraíba (IPC).

Segundo o instituto, o corpo da criança apresentou marcas de violência na região do abdome, com uma hemorragia interna, proveniente da ruptura do fígado. Ainda conforme o laudo, foram descartados sinais de violência sexual contra a criança.

O laudo médico do IPC vai ficar pronto dentro do prazo legal de dez dias. O corpo da criança foi liberado das dependências do instituto para realização do funeral.

A mãe e o padrasto do bebê de um ano de idade que morreu nesta quarta-feira (24) com sinais de agressão foram levados para a delegacia de Polícia Civil para prestar depoimento sobre o caso. O corpo do menino foi encaminhado para o Instituto de Polícia Científica (IPC), onde passará por exames que deverão identificar a causa da morte.

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Na Central de Polícia Civil, a família paterna e vizinhos da vítima também estavam presentes para prestar depoimento. A avó paterna da criança, Luiza de Souza, disse que o surgimento de machucados no corpo do neto eram recorrentes, mas eram explicados pela mãe como sendo provocados por quedas sem importância.

“Vivia aparecendo machucado aqui, machucado ali, mas ninguém falava não, escondiam de mim. ‘Ele só caiu’”, disse a avó paterna, entre lágrimas.

Uma tia do bebê disse para a TV Cabo Branco que o pai biólogico da criança está preso e que a mãe e o padrasto moram no bairro Vista Alegre, em João Pessoa.

Imagem

Jornal da Paraíba

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