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VIDA URBANA

Defesa de professor da UFPB suspeito de falsificar diplomas nega acusações

"Toda a titulação é totalmente idônea e legítima", afirma advogada do professor.

Publicado em 08/02/2017 às 9:44

A defesa do professor suspeito de falsificar diplomas para comprovar seu currículo preso na terça-feira (7) nega as acusações. A advogada Katia Farias, responsável por defender o professor, informou que toda a "titulação dele é totalmente idônea e legítima". Ainda conforme Katia, as acusações serão facilmente desconstituídas com as próprias informações contidas nos documentos que foram apreendidos, onde constam as datas e registros de cada um dos títulos perante as Universidades envolvidas. Os documentos apreendidos na casa do professor foram os originais de cada diploma, segundo a defesa.

Contestando o que afirma a Polícia Federal, a advogada diz que não houve falsificação. "Todas as universidades podem confirmar que ele frequentou e foi aprovado em cada uma das qualificações que apresenta. Essas confirmações não foram feitas pelo órgão investigador ainda", afirmou.

Sobre as denúncias, a defesa frisa que a informação partiu de uma denúncia anônima, o que pode levar a alguns abusos. "A denúncia que deu início a investigação foi uma denúncia anônima e sabemos o quanto o anonimato permite abusos e deve ser avaliado com os necessários cuidados", disse Katia.

Conforme a defesa, o professor em momento algum foi procurado sobre qualquer questionamento acerca da idoneidade de seus títulos. Ainda de acordo com a advogada, "o primeiro contato do Professor com o problema foi a 'visita' da Polícia Federal, buscando os originais de seus documentos de titulação". Acrescentando que todos foram entregues de forma pacífica.

Junto à Universidade, o professor não sofreu nenhum tipo de processo administrativo ou foi alvo de denúncias, segundo a defesa. "A UFPB, entidade a que está vinculado há mais de 10 anos não recebeu qualquer tipo de denúncia, não abriu nenhum processo administrativo acerca do tema, porque nunca houve qualquer espécie de questionamento ou desconfiança. Inclusive estamos documentados nesse sentido", declarou.

O professor, que está abalado e precisou de atendimento médico na terça-feira (7), também está envolvido para buscar provas que atestem a comprovação de sua vida profissional. Para Katia, "estão lhe negando o direito à estória (SIC) profissional e de vida. Pois sua vida foi integralmente dedicada ao estudo e depois ao ensino".

Agora, professor e defesa, vão acompanhar as investigação para que os fatos sejam esclarecidos o mais rapidamente possível. Também irão "buscar os direitos cabíveis com a comprovação da abusividade da denúncia anônima que a iniciou".

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Jornal da Paraíba

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