icon search
icon search
icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

MP e Agevisa investigam denúncia de aplicação de vacina vencida

Rótulo de vacina informava que medicamento já estava vencido desde março. Vacina foi aplicada em um bebê de dois meses. Fiscalização acontece no PSF do Bairro 13 de Maio, na Capital.

Publicado em 16/04/2010 às 12:04

Da Redação
Com MP

Na manhã desta sexta-feira (16), uma equipe da Agência Estadual de Vigilância Sanitária está fiscalizando as vacinas aplicadas em um posto de saúde do Bairro 13 de Maio, em João Pessoa. Segundo denúncia as vacinas estariam vencidas. O atendimento na Unidade de Saúde da Família do bairro está suspenso durante a fiscalização.

A farmacêutica Cicília Pontes denunciou ao Ministério Público que o filho de apenas dois meses tomou uma vacina do rotavírus na última segunda-feira (12), mas o rótulo colado no cartão de vacinação indicava que a validade tinha expirado em março.

Nesta sexta, uma equipe da Agevisa está realizando uma fiscalização no posto onde o fato ocorreu. Os técnicos vão recolher dados sobre a quantidade de crianças vacinadas e dos lotes ainda existem. De acordo com o MP, as vacinas vencidas que forem encontradas serão apreendidas.

A mãe da criança foi ouvida pelos promotores Glauberto Bezerra, do Consumidor, Valberto Lira, do Cidadão, e Soraya Escorel, da Infância e Juventude. Ela contou que descobriu o problema um dia depois da vacinação, quando viu o cartão do filho. “Minha preocupação é saber se esta vacina teve eficácia, se meu filho está mesmo imunizado”, disse a mãe.

Glauberto Bezerra informou que foi instaurado um inquérito civil para investigar a responsabilidade pelo problema. “Isso expôs a criança ao perigo e causa perda de confiança no sistema de saúde”, disse o promotor.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp