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VIDA URBANA

MP investiga abrigos de idosos em três cidades

Medidas foram adotadas por promotores de João Pessoa, Bayeux e Santa Rita com o objetivo de evitar que idosos sejam vítimas de golpes.

Publicado em 09/05/2012 às 6:30


Após receber denúncias sobre supostas irregularidades, o Ministério Público da Paraíba (MPPB) vai intensificar a fiscalização em asilos, bancos e cartórios. As medidas foram adotadas isoladamente por promotores de João Pessoa, Bayeux e Santa Rita e têm o objetivo de evitar que os idosos sejam vítimas de golpes ou tenham o dinheiro da aposentadoria usado indevidamente por dirigentes de abrigos.

Em João Pessoa, as ações foram focadas em asilos. No último dia 27, o promotor dos Direitos do Cidadão, Valberto Lira, transformou um procedimento administrativo, aberto em 2008, em inquérito civil para investigar duas instituições.

Uma delas é o Lar Evangélico dos Idosos, instalado no bairro de Água Fria, e a outra é a Vila Vicentina Júlia Freire, localizada na Torre. As duas são alvo de uma investigação que tem a finalidade de apurar se o dinheiro das aposentadorias dos idosos abrigados por elas está sendo usado corretamente.

A Vila Vicentina Júlia Freire presta assistência, atualmente, a 60 idosos. De acordo com o diretor da instituição, José Arimatéia Diniz, o local cumpre rigorosamente as normas estabelecidas pelo Estatuto do Idoso e pelo Ministério Público, inclusive, prestando contas, trimestralmente, dos valores arrecadados com doações e aposentadorias.

“Somos obrigados a prestar contas apenas sobre as aposentadorias, mas prestamos contas também das doações que recebemos. Este ano, inclusive, já enviei dois relatórios à Promotoria do Cidadão, descrevendo nossas finanças, que estão disponíveis para qualquer pessoa ou órgão interessado em fazer auditorias”, destacou.

Já o Lar Evangélico dos Idosos abriga apenas dez mulheres com idades acima de 60 anos, segundo o dirigente do local, o pastor Edson Guedes. Ele também afirma que a entidade segue à risca as regras previstas em lei e estranhou a investigação feita pelo Ministério Público. “Nossa instituição não recebe apoio de nenhum órgão governamental e sobrevive quase que exclusivamente das aposentadorias dessas idosas”, acrescentou.

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Jornal da Paraíba

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