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VIDA URBANA

MPPB vai pedir prisão preventiva de padre

Inquérito civil público investiga envolvimento de um padre com crimes sexuais praticados contra crianças e adolescentes, em Jacaraú.

Publicado em 01/07/2014 às 6:00 | Atualizado em 02/02/2024 às 17:43

Até amanhã, o Ministério Público da Paraíba (MPPB) deverá concluir o inquérito civil público que investiga o envolvimento de um padre com crimes sexuais praticados contra crianças e adolescentes, no total de 20, no município de Jacaraú, a 72 quilômetros de João Pessoa. O promotor que apura o caso, Marinho Mendes, disse que denunciará formalmente o religioso à Justiça e ainda pedirá a prisão preventiva do acusado.

Além da denúncia criminal, o promotor vai formalizar um pedido de indenização por conta dos danos morais e psicológicos causados às vítimas dos crimes. Já com relação à prisão preventiva, Marinho Mendes explicou que a medida será necessária para garantir o cumprimento do processo legal e a aplicação da pena.

Para o promotor, como o padre já está residindo fora da Paraíba, há o risco do acusado fugir e, com isso, o Judiciário ficar impedido de dar andamento ao julgamento. “Fechamos o caso, intimamos o padre e ele não apareceu. Faremos a denúncia e vamos pedir a prisão para garantir a aplicação da lei penal e a instrução penal. Se, porventura, ocorrer uma fuga, a instrução penal ficará inviável”, disse.

ARQUIDIOCESE

A reportagem do JORNAL DA PARAÍBA procurou a Arquidiocese da Paraíba para comentar o assunto. No entanto, a assessoria de comunicação não informou que o arcebispo dom Aldo Pagotto está viajando. A assessoria adiantou ainda que o fato do MPPB solicitar a prisão preventiva do religioso como também indenizações às vítimas são etapas do processo judicial e a arquidiocese só se pronunciará quando for convocada pela Justiça.

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Jornal da Paraíba

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