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VIDA URBANA

Novo método de combate a epidemias é desenvolvido pela UFPB

Método poderá ser aplicado para auxiliar gestores a tomar decisões.

Publicado em 29/08/2020 às 12:19 | Atualizado em 30/08/2020 às 17:27


                                        
                                            Novo método de combate a epidemias é desenvolvido pela UFPB
Santiago Webajh, scientist of the Pablo Cassara foundation, puts a drop of reagent in a container during a test of the new "NEOKIT-COVID-19?, developed by a group of Argentine scientists that diagnoses the coronavirus disease (COVID-19) in less than two hours, in Buenos Aires, Argentina May 19, 2020. REUTERS/Agustin Marcarian. REUTERS / Agustin Marcarian

				
					Novo método de combate a epidemias é desenvolvido pela UFPB
Foto: REUTERS/Agustin Marcarian. REUTERS / Agustin Marcarian

Um novo método para auxiliar no combate a epidemias foi desenvolvido pelo pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). De acordo com a instituição, o novo método estabelece níveis de prioridade que podem ajudar os gestores das localidades atingidas pela epidemia a tomar as decisões mais corretas.

Os níveis de prioridade são: não prioritário, prioritário e tendência a prioritário. Ele têm como base discussões de especialistas e da literatura científica da área, com auxílio de tecnologias de geoprocessamento, estatística lógica e matemática.

Os pesquisadores pretendem criar um software que implante a metodologia e estudar a adequação a outros tipos de doenças. Os testes da metodologia foram foram referente aos nascidos vivos, com anomalias congênitas do sistema nervoso, entre os anos 2013 e 2017, na Paraíba, conforme o Sistema de Informações Sobre Nascidos Vivos (Sinasc).

A metodologia pode ser aplicada por gestores em saúde nos níveis federal, estadual ou municipal, para qualquer tipo de doença e em qualquer região geográfica do Brasil. Estão envolvidos na pesquisa a acadêmica Luciana Moura, orientada pelo professor do Departamento de Estatística, Ronei Moraes, e Rodrigo Vianna, docente do Departamento de Nutrição da UFPB.

“A pesquisa possuiu um caráter interdisciplinar e, portanto, tem contribuições de várias áreas do conhecimento. O aprimoramento no planejamento implica na melhoria dos serviços de saúde para lidarem com o problema, contribuindo para uma melhor qualidade de vida da população”, garante Luciana Moura. 

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Bruna Couto

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