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VIDA URBANA

Professores da UFPB fazem paralisação de advertência nesta quarta

Aulas são suspensas nos campi de João Pessoa e Litoral Norte por 24 horas. Greve só será votada em assembleia na quinta-feira. Já na UFCG a assembleia decisiva será nesta quarta.

Publicado em 24/08/2011 às 7:03

Luzia Santos e Georgia Simonelly
Do Jornal da Paraíba

Mais de 2,1 mil professores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) nos campi de João Pessoa e Litoral Norte realizam nesta quarta-feira (24) uma paralisação de advertência de 24 horas. Eles decidem amanhã, a partir das 9h, em assembleia a ser realizada no auditório da Reitoria, se aderem à greve por tempo indeterminado.

Já a paralisação dos 1.200 professores da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), iniciada na manhã de ontem, continua durante todo o dia de hoje. Mas, a partir das 10h, acontece a assembleia entre os docentes para decidir sobre a aprovação ou não da greve por tempo indeterminado.

Segundo o presidente da Associação dos Docentes da UFPB – Seção João Pessoa (ADUFPB-JP), Ricardo Lucena, amanhã se encerra o prazo dado pela categoria para o governo federal discutir a pauta de revindicações da classe.

“O governo solicitou uma pauta emergencial para agosto e nós a enviamos para ser avaliada. O acordo final sairá no dia 25 (amanhã). Caso ele não satisfaça a categoria, vamos entrar em greve”, avisa o presidente. Dentre outros pontos, os docentes exigem a efetivação do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR), realização de concursos e a elevação do piso salarial para R$ 2.196,00.

Em Campina, o diretor da Associação dos Docentes da UFCG (ADUFCG), Luciano Mendonça Lima, não descarta o atraso no semestre letivo, caso a greve seja iniciada. “Infelizmente, esta é a forma que temos de reivindicar por melhorias na instituição, não adianta está com a universidade funcionando desse jeito, o que queremos são condições dignas, inclusive para os estudantes também”, contou. Eles querem reajuste de 50% e alegam que há seis anos não recebem aumento salarial.

Durante a assembleia realizada ontem, pelos docentes do campus de Patos, os professores se mostraram favoráveis a aceitar o acordo com o governo. “No entanto, ficou mantido o indicativo de greve. A decisão final vai depender das demais Associações Docentes”, disse Carlos Lima, presidente do Sindicato dos Docentes de Patos. No campus de Cajazeiras, a assembleia aconteceu na noite de ontem. Até o fechamento desta edição, a reunião ainda não tinha sido concluída. Hoje, serão realizadas as assembleias nos campi de Cuité, às 14h, e Sumé, às 16h.

A assessoria de imprensa da UFPB informou que as negociações são realizadas em Brasília pelo Ministério de Educação e não tem como comentar o assunto. Já o vice- reitor da UFCG, professor Edilson Amorim, informou que “nós ainda não temos uma avaliação total da realidade, mas no caso dos professores a adesão é parcial”, assinalou.

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Jornal da Paraíba

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