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VIDA URBANA

Unicef define métodos para tratar bebês com microcefalia

Servidores estão passando por capacitação. Projeto tem três módulos. 

Publicado em 09/02/2017 às 12:43

Os métodos para os tratamentos de bebês com Síndrome Congênita do Zika Vírus foram definidos por um projeto encabeçado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Conforme o planejado, as capacitações serão divididas em três eixos: apoio às gestantes, às famílias e aos cuidadores; capacitação de profissionais de saúde, educação e assistência social; e atenção integral, integrada e atuação em rede.

Os principais envolvidos no projeto, de forma direta, estão sendo os servidos da Prefeitura de Campina Grande, que iniciaram um curso em módulos que totalizam 60 horas. A capacitação iniciou esta semana e abrange profissionais da saúde, educação e assistência social.. Eles receberão orientações sobre ações de estimulação, que podem ser realizadas nas casas das famílias ou nas creches escolares para o desenvolvimento de crianças.

Na manhã desta quinta-feira (9), no Centro Especializado em Reabilitação (CER), foi iniciada um oficina que trata sobre estratégias de estimulação que podem ser desenvolvidas nas casas e nas creches. A oficina também acontece na sexta-feira (10). Devem participar do treinamento cerca de 30 profissionais da Atenção Básica à Saúde, da Rede de Educação Infantil e da Assistência Social do município.

Os profissionais já se reuniram, na quarta-feira (8), no Conselho Municipal de Saúde de Campina Grande para definir as diretrizes de outro módulo do projeto, que trata sobre a abordagem psicossocial a mulheres gestantes, famílias e cuidadores de crianças com a síndrome e outras deficiências. Esta oficina só será ministrada nos dias 13 e 14 de março.

O projeto Redes de Inclusão é encabeçado pelo Unicef, em parceria com a empresa Johnson&Johnson, a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), a Fundação Altino Ventura, o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e o Instituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social (Ipads). O trabalho é desenvolvido em Campina Grande e em Recife para depois ser estendido para todo o Brasil.

Diretrizes do projeto foram discutidas em 2016

Os representantes do Unicef e do Ministério da Saúde já estiveram em Campina Grande, no ano passado, discutindo as diretrizes do curso que será ministrado esta semana e definindo os kits de objetos multisensoriais que devem ser utilizados pelos profissionais para a estimulação das crianças. Além do Redes de Inclusão, Campina Grande também sedia o projeto Zikalab, que também capacita profissionais de saúde de todo o estado para o acompanhamento, assistência e tratamento das crianças e das famílias.

A capacitação será no CER, serviço que passou a atender na semana passada as crianças com microcefalia e outros distúrbios causados pela síndrome, que antes eram acompanhadas no Ambulatório Especializado do Hospital Municipal Pedro I. O espaço atende mais de 130 crianças com microcefalia e conta com estrutura para a reabilitação motora, cognitiva, visual e auditiva das crianças.

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Jornal da Paraíba

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