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ECONOMIA

Setor de serviços tem 3ª maior alta do país

Desempenho do setor de serviços paraibano foi o terceiro melhor do Brasil, que abriu janeiro com expansão de 17%.

Publicado em 19/03/2014 às 6:00 | Atualizado em 11/01/2024 às 18:43

O setor de serviços na Paraíba abriu janeiro com forte expansão de 17% sobre o mesmo mês de 2013. O desempenho foi o terceiro melhor do Brasil, ficando atrás apenas de Distrito Federal (19,1%) e Goiás (17,8%). Os dados foram divulgados ontem na Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em janeiro também, a Paraíba registrou o maior índice na pesquisa desde abril de 2013, quando foi divulgada pela primeira vez.

O resultado paraibano ficou bem acima da taxa de crescimento do país em janeiro (9,3%). O estudo mostrou ainda que as menores taxas de crescimento foram registradas em Mato Grosso (0,6%), Pará (1,4%) e Piauí (2,5%). O estado nordestino que mais se aproximou da Paraíba foi Alagoas, com alta de 12,6% em janeiro deste ano.

Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis na Paraíba (ABIH-PB), Inácio Júnior, a alta em serviços sofreu influência do aumento do número de turistas no Estado que, segundo ele, ficou em torno de 8% em janeiro. “O turismo puxa 52 setores da economia e entre eles está o comércio, agências de viagens, táxi e outros eventos”.

De acordo com Inácio Júnior, a tendência é que o setor continue em alta, já que a previsão é de mais visitantes para o Estado em 2014. “Somente para o Centro de Convenções estão agendados 23 eventos. Esperamos que tenhamos ainda mais crescimento este ano sobretudo para esse segmento”, destacou.

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes da Paraíba (Abrasel-PB) informou que o aumento observado em serviços possa ter sofrido impulso de outro segmento, diferentemente de bares e restaurantes. Mas ressaltou que com "a qualidade de vida que a capital paraibana proporciona, muitas pessoas têm migrado para o Estado e isso, consequentemente, demanda mais serviços, inclusive dos bares e restaurantes, o que se tornará mais evidente no período da Copa do Mundo".

Já o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logísticas do Estado, José Arlan Rodrigues, afirmou que não percebeu expansão acentuada neste segmento no primeiro mês do ano.

“Não tivemos nem crescimento nem queda, vejo uma situação mais estabilizada. Com a euforia do consumo visto no ano passado, o governo freou a oferta de crédito e a população está endividada. Como 80% dos produtos que chegam ao Estado vêm por transporte rodoviário, se cai o consumo, há baixa nas encomendas porque as empresas reduzem os estoques, e consequentemente a área de transporte e cargas trabalha menos”, destacou José Arlan.

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Jornal da Paraíba

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