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ECONOMIA

Taxa de juros ao consumidor sobe pelo 12º mês

Desde abril de 2013 até maio, a Selic registrou elevação de 3,75 pontos percentuais, passando de 7,25% a 11%.

Publicado em 10/06/2014 às 6:00 | Atualizado em 30/01/2024 às 14:14

Os juros médios cobrados dos consumidores registraram, em maio, alta pelo 12º mês seguido e superaram as elevações na taxa básica da economia (Selic), mostra pesquisa divulgada pela Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).

De acordo com a associação, as taxas médias para pessoa física passaram de 5,96% ao mês em abril para 5,98% mensais em maio, no maior patamar desde agosto de 2012.

Desde abril de 2013 até maio, a Selic registrou elevação de 3,75 pontos percentuais, passando de 7,25% a 11%. No mesmo período, os juros médios para pessoa física subiram de 88,61% ao ano em abril de 2013 para 100,76% ao ano em maio deste ano, avanço de 12,15 pontos percentuais.

Para Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor da Anefac, a alta superior à da Selic pode ser atribuída a uma expectativa de aumento da Selic na reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do BC) em maio --que acabou não se concretizando-- e também à perspectiva de piora nos índices de inflação e crescimento econômico, o que aumenta o risco de crédito. Segundo ele, a trajetória de elevação dos juros médios ao consumidor deve ser interrompida. "Tendo em vista o BC ter mantido inalterada a sua taxa de juros básica na ultima reunião, a tendência é que a curto prazo a Selic se mantenha inalterada.

Por conta disto é provável que as taxas de juros das operações de crédito se mantenham também inalteradas neste período a não ser que eventualmente, por conta da piora no cenário econômico, a inadimplência venha a ser elevada, o que levaria as instituições financeiras a subir suas taxas de juros, mesmo em um ambiente de manutenção da taxa básica de juros", avalia Oliveira.

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Jornal da Paraíba

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