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EDUCAÇÃO

Dedicação é o segredo do PSS

Publicado em 18/12/2011 às 8:00


O quarto cercado por livros indica que a jornada de estudos da universitária Camila Cristina Formiga Abrantes não mudou após a aprovação no vestibular. Aos 17 anos, a adolescente já está no primeiro ano de Medicina na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e trocou as obras do colegial pela literatura do ensino superior.

Com a autoridade de quem ocupou, no ano passado, o quarto lugar na colocação geral do Processo Seletivo Seriado (PSS), ela afirma que o desempenho foi resultado de uma estratégia bem simples: dedicação aos estudos, sem deixar de lado a diversão e lazer. “Nunca deixei de me divertir. Estudava quatro horas por dia, mas sempre saía com meus amigos aos fins de semana. Minha preparação foi tranquila, sem estresse”, lembra.

Determinação, força de vontade e equilíbrio. Estas foram as ferramentas usadas por alunos que conseguiram obter uma boa pontuação no Processo Seletivo Seriado do ano passado. E o êxito não foi obtido por acaso. Saber dosar as horas de estudo com o descanso é tão importante quanto assimilar os conteúdos que serão cobrados na hora da prova.

Quem garante isso é o professor e supervisor pedagógico Luiz Augusto de Paiva da Mata, que tem mais de 35 anos de experiência em preparação de candidatos para concursos e vestibulares. Ele conta que não não existe fórmula mágica para atingir o sucesso. O segredo é transformar o estudo em prazer.

“Quando uma pessoa transforma o estudo em algo prazeroso, fica com mais chance de ser bem sucedido. Os momentos diante do livro não se transformam em fardo, mas em satisfação, que mais tarde, são responsáveis pela aprovação”, opinou. “Durante a semana, os estudantes precisam se dedicar aos estudos, mas devem descansar aos sábados e domingos”, completou.

Foram recomendações como essas que garantiram a aprovação de Camila no PSS. Filha de médicos, a moça desde pequena sonhava em seguir as pegadas dos pais e começou cedo a perseguir o objetivo. Ainda no colegial, costumava passar horas diante de cadernos e livros. “Estudava no colégio e, quando chegava em casa, ainda ficava por umas quatro horas revisando tudo. Não fazia nada diferente que isso. Não anotava fórmulas na porta do guarda-roupa nem deixava bilhetinhos pelo quarto com assuntos para memorizar, como muita gente faz.

Sempre mantive a tranquilidade”, lembra.

Aos 16 anos, quando fez PSS pela primeira vez, Camila surpreendeu a família e a si mesma com o nome na quarta colocação de aprovados.

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Jornal da Paraíba

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