Juliette, Avril Lavigne, Anitta e mais: veja os lançamentos musicais da semana

A semana foi bastante movimentada no mundo da música nacional e internacional. Tem versão acústica de “Benzin” , de Juliette, primeiro álbum da cantora Céu como intérprete, retorno de Avril Lavigne e mais.

O JORNAL DA PARAÍBA criou uma playlist com as novidades da semana, começando pela música paraibana.

Emerald Hill - Titanic 1997

A sensação de ter o ego ferido é retratada em “Titanic 1997”, novo single de Emerald Hill, que chega às plataformas digitais nesta sexta-feira (12). O lançamento é uma das músicas do próximo álbum da banda paraibana de rock alternativo, o “Cidades em Chamas”, que estreia em 2022.

Com melodia marcada pela presença do violão e baterias inspiradas na sonoridade de New Order, o resultado é uma música forte, pacífica e melancólica, mas também enérgica.

Juliette - Benzin

Juliette Freire lançou nesta sexta-feira (12) uma versão acústica de “Benzin”, música que está em seu EP homônimo. A novidade faz parte do projeto “Juliette Sessions”, que já trouxe versões de outras canções da paraibana, como “Sei Lá”, e também sucessos de outros artistas, como Maria Gadú e Francisco El Hombre.

Céu - Um Gosto de Sol

Céu lançou seu primeiro álbum exclusivo como intérprete. Em “Um Gosto de Sol”, a cantora e compositora interpreta sucessos de outros artistas, como “Chega Mais”, de Rita Lee, e a música de Milton Nascimento e Lô Borges que dá nome ao disco.

Anitta - Envolver

Anitta lançou música nova nesta sexta, “Envolver”, que ganhou também um clipe, dirigido pela cantora. No vídeo, ela protagoniza uma dança com o marroquino Ayoub Mutanda.

Tiago Iorc - Masculinidade

Na música "Masculinidade", que também ganhou um clipe, o cantor e compositor Tiago Iorc reflete sobre saúde mental e atitudes abusivas dos homens.

Avril Lavigne - Bite Me

Avril Lavigne lançou o novo single “Bite Me”, que estará no próximo álbum dela, que deve sair em 2022. A música tem uma pegada pop punk, bem parecida com os primeiros álbuns da “princesinha do rock”, especialmente o The Best Damn Thing de 2007.