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POLÍTICA

STJ nega pedido de Ricardo Coutinho para se ausentar de João Pessoa

Defesa do ex-governador pediu relaxamento da medida cautelar, que possibilitaria viagens à Brasília.

Publicado em 24/09/2020 às 18:21 | Atualizado em 25/09/2020 às 9:08


                                        
                                            STJ nega pedido de Ricardo Coutinho para se ausentar de João Pessoa
Augusto Cataldi

				
					STJ nega pedido de Ricardo Coutinho para se ausentar de João Pessoa
STJ nega pedido de Ricardo Coutinho para se ausentar de João Pessoa. Foto: Arquivo. Augusto Cataldi

O ex-governador e candidato à prefeitura de João Pessoa, Ricardo Coutinho (PSB), teve um pedido de medida liminar negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), nesta quarta-feira (24). Na ação, o político tentava, através de um habeas corpus, ter a liberação da justiça para se ausentar de João Pessoa em viagens à Brasília, onde trabalharia na Fundação João Mangabeira, entidade ligada ao Partido Socialista Brasileiro (PSB).

O recurso foi protocolado no STJ na quarta-feira (16). Na decisão, a ministra Laurita Vaz negou o pedido, requisitou informações e adiantou que após este passo, coloque o processo à disposição do Ministério Público Federal (MPF).

Ao JORNAL DA PARAÍBA, a defesa do ex-governador informou que não tiveram acesso à decisão e que vão analisar os próximos passos a serem tomados.

Em fevereiro deste ano, Ricardo Coutinho foi julgado pelo STJ, onde sua prisão foi revogada e foram impostas medidas cautelares. Uma delas foi a proibição de ausentar-se da comarca domiciliar, no caso João Pessoa, sem autorização judicial.

A defesa do ex-governador chegou a recorrer da decisão, na justiça estadual, mas o pedido foi rejeitado pelo desembargador Ricardo Vital de Almeida. Na ocasião, o desembargador levou em conta exatamente as medias cautelares impostas pelo STJ.

O desembargador Ricardo Vital ainda havia determinado o uso de tornozeleiras eletrônicas por Ricardo Coutinho. A defesa do ex-governador chegou a alegar risco de contaminação pelo novo coronavírus para pedir ao STF a retirada da tornozeleira eletrônica e conquistou. Hoje, o político não usa mais o aparelho de rastreamento.

Ricardo Coutinho foi preso em dezembro do ano passado, após desembarcar no Rio Grande do Norte, ao retornar de viagem à Europa. O político é acusado de envolvimento na Operação Calvário, que investiga desvios de R$ 134,2 milhões na saúde e educação da Paraíba.

Imagem

Raniery Soares

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