Vamos Trabalhar
Paraíba tem 10 nomes na "lista suja" do trabalho escravo divulgada pelo Governo Federal
Campina Grande lidera número de casos e um ex-vereador da cidade foi citado por exploração de cinco trabalhadores.
Economia
Mês de abril tem pior saldo de empregos na Paraíba da série histórica do Caged
Segundo Caged, mês fechou com perda de 3,1 mil vagas. Queda foi puxada pela construção civil.
Cotidiano
Gabaritos do concurso do Ministério do Trabalho e Emprego são divulgados
Vamos Trabalhar
MTE lança edital com 450 vagas
Oportunidades são para quem possui graduação em contabilidade e ensino médio, com salários de R$ 3.981,42 e R$ 2.573,22.
Vamos Trabalhar
MTE deve publicar edital neste mês
Concurso terá vagas para os níveis médio e superior; salários variam entre R$ 1.568,42 a R$ 4.248,62.
Vida Urbana
70 mil crianças e adolescentes trabalham na PB
Em 7 anos foram identificados 497 focos de trabalho infantil na Paraíba; Campina Grande, João Pessoa e Boqueirão, possuem maiores índices.
Vamos Trabalhar
MTE convoca 87 aprovados em concurso
Convocados terão 30 dias para tomar posse; concurso ofereceu vagas para o cargo de agente administrativo, que exige nível médio.
Vida Urbana
MTE investiga suspeita de trabalho escravo
Ônibus flagrados na Bahia transportavam 146 paraibanos.
Vida Urbana
MTE quer combater o trabalho infantil na Paraíba
Conforme o MTE, a Paraíba tem atualmente 301 focos de trabalho infantil, em todas as regiões do Estado.
Vamos Trabalhar
PB cria 36,1 mil postos de trabalho em 2010; comércio teve maior crescimento
Relação Anual de Informações Sociais (Rais 2010) foi divulgada nesta terça(16) pelo MTE. Em dezembro de 2010, o número de empregos formais teve um crescimento de 6,65%.
Vida Urbana
João Pessoa deve encerrar 2010 com novo recorde de empregos
Nos 10 primeiros meses deste ano, as empresas da Capital criaram 7.894 postos de trabalho. Quantidade de vagas de emprego é 38% maior que o mesmo período de 2009.
Vamos Trabalhar
Novo ponto eletrônico começa a ser fiscalizado em 26 de agosto
Multas serão aplicadas no prazo de 30 a 90 dias após 1ª visita do fiscal. Fiesp e CNI contestam regras e pedem suspensão de medidas.